Supersubfaturado

Sunday, March 20, 2005

Ele é o terror, ele é o Gil

Confesso que torci para que o Passarella cedesse e colocasse o Gil, por menos tempo que fosse, por menor que fosse sua participação. O Gil é um perdido como eu e meia-dúzia por aí. Ele vive deslocado, no campo e na vida. Toda vez que acorda para o jogo eu desperto junto e tento seguir seus dribles quase sempre pelo lado esquerdo do campo. E foi assim ontem, contra o Palmeiras. E foi assim por duas vezes que eu o vi em campo em 2004, contra o Criciúma e contra a Ponte. Tudo o que o Gil faz parece motivado por provar mais do que já provou. A ele não basta provar se é bom ou não; basta provar que ele decide. Ponto. Pausa. E para ele. Basta provar que ele é o Gil, e que tem história.
E diga amém, Roger.

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